Saneamento no Brasil

Estação de Tratamento de Esgotos de Barueri, São Paulo.
Aterro Sanitário de Brasília, o espaço foi projetado para comportar 8,13 milhões de toneladas de rejeitos


O saneamento no Brasil compreende os serviços de abastecimento de água, esgotamento sanitário, manejo dos resíduos sólidos e limpeza urbana[2] e a drenagem e manejo das águas pluviais urbanas.[3][4]

Apesar de ter uma das maiores economias e maior disponibilidade de água do mundo, ainda existem profundas desigualdades no acesso à água e saneamento entre as regiões geográficas do Brasil, comunidades rurais e urbanas e domicílios, de sua população de 212 milhões de habitantes, 30 milhões de pessoas (14% da população) não têm acesso a uma fonte de água confiável e segura e 109 milhões de pessoas (51%) não têm acesso a instalações sanitárias domésticas gerenciadas com segurança.[5]

Para o Brasil alcançar as metas de universalização traçadas pelo Plansab, Plano Nacional de Saneamento Básico[6], é necessário um investimento de aproximadamente R$ 275 bilhões até 2033. Investir em saneamento impacta direta e indiretamente em setores como construção civil, serviços e comércio, tendo em vista que a cada R$ 1 investido em saneamento, o Produto Interno Bruto (PIB) do país aumenta R$ 3,13, de acordo com levantamento da Confederação Nacional da Indústria (CNI).[7]

  1. Fonte: SNIS. Tarifa de água urbana em média: R$1,63/m3; tarifa média de saneamento básico R$1,59/m3; Taxa de câmbio em 2005: US$1 = R$2,39
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  3. «Panorama do Saneamento no Brasil». Governo do Brasil. Consultado em 5 de abril de 2023 
  4. «Resíduos sólidos urbanos - VISÃO 2035: Brasil, país desenvolvido Agendas setoriais para o desenvolvimento» (PDF). BNDES. Consultado em 5 de abril de 2023 
  5. «Brazil's water and sanitation crisis». water,org. Consultado em 5 de abril de 2023 
  6. «Ministério do Meio Ambiente». Ministério do Meio Ambiente. Consultado em 7 de janeiro de 2023 
  7. «O Globo». Consultado em 24 de agosto de 2016 

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